Criação humana de Deus, teoria criacionista versus teoria evolucionista Darwin e o Teoria Big Bang. A Teoria da Evolução Versus a Criação do homem e do Universo por Deus, O Artista Cristão: Descobertas Recentes pela Ciência indicam que a teoria da evolução não é verdadeira. Criacionistas, a Bíblia, o Cristianismo e outras Religiões dizem que o espaço, o universo, o homem e os seres viventes foram criados pela Graça de Deus e não pela evolução, pela termodinâmica, e a teoria do Big Bang (Bigbang).


"Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu. Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus (Jeremias 10:10-12)."

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Criação ou Evolução? Criado ou Evoluído?Decoração do Coração de Sacared e o sangue de Jesus Cristo,filho do deus.Prosiga abaixo ao assunto seguinte Cristãos:

A Bíblia ensina que Deus criou o universo e tudo o que nele há. A teoria da evolução ensina que o homem é produto do desenvolvimento das formas mais simples de vida em formas mais complexas e tudo se deu ao acaso. Tal como uma máquina que por si mesma se constrói. A teoria da evolução descarta a necessidade de um Criador inteligente ou de um Designer Mestre.

Pode parecer algo bastante atraente a teoria de que aquelas formas de vida mais simples se tornaram formas mais complexas, entretanto ela não se sustenta. O que se segue abaixo exemplifica as grandes falhas da teoria da evolução:

  1. Crer na evolução viola a Primeira Lei da Termodinâmica, a lei da conservação da energia, que estabelece que a energia pode ser convertida de uma forma a outra, mas não pode ser criada ou destruída. Nada na organização atual da lei natural pode dar conta de sua própria origem. A energia necessária para uma evolução inovadora, por exemplo, um peixe que desenvolva pernas para se arrastar para fora de uma lagoa, transgride esta lei inviolável da física. A estrutura atual do universo é de conservação. O modelo criacionista está de acordo com a perspectiva bíblica de mundo de que Deus criou o universo. Uma vez que Deus cessou suas obras de criação (Gên.2:3), a energia não é mais criada. A liberação de energia em uma reação de divisão do núcleo atômico não é uma criação de energia, mas uma mudança da matéria em energia.
  2. Crer na evolução viola a Segunda Lei da Termodinâmica, a lei da dissipação da energia. A energia disponível para trabalho útil em um sistema funcional tende a dissipar-se, embora a energia total permaneça constante. Sistemas estruturados progridem de um estado mais ordenado e complexo para um menos ordenado, desorganizado e aleatório. Este processo é conhecido como "entropia". Teoricamente em uma situação rara, limitada e temporária poderia acontecer no final um estado mais ordenado. Mas, de acordo com esta lei, todos os sistemas se movem rumo à deterioração. A evolução viola diretamente a segunda lei da termodinâmica. Os evolucionistas estão conscientes disso e por esta razão precisam de bilhões de anos de violações freqüentes da segunda lei da termodinâmica. Estatisticamente a evolução não é apenas altamente improvável, mas virtualmente impossível.
  3. A evolução viola a Lei da Biogênese de que a vida vem apenas de uma vida pré-existente e apenas perpetua sua própria espécie. Crer na evolução é essencialmente uma crença na "geração espontânea" onde em um cenário a vida apareceu quando um raio golpeou algo denso e de alguma maneira uma célula viva se formou. Pasteur (1860), Spallanzani (1780), e Redi (1688) refutaram que as larvas podem vir de carne em decomposição, moscas de cascas de banana, abelhas de bezerros mortos (etc...). Quando a matéria deteriorada foi selada e pré-esterilizada nenhuma vida surgiu já que não houve contaminação biológica.
  4. Não existe prova alguma no registro fóssil que confirme a evolução. De acordo com a teoria geral da evolução a progressão básica da vida culminando no homem era: matéria inerte, protozoários, metazoários invertebrados, peixes vertebrados, anfíbios, répteis, pássaros, quadrúpedes com pêlo, símios e homem. Se a teoria da evolução fosse precisa esperaríamos encontrar uma vasta quantidade de formas de transição objetivamente preservadas em registros fósseis. As formas transitórias são totalmente ausentes dos registros fósseis existentes. Acreditou-se certa vez que o Archaeopteryx era uma forma transitória de vida, mas desde que foi conhecido pelos paleontólogos verificou-se que na verdade tratava-se de uma ave real. Os evolucionistas, cientes desta falha evidente em seu sistema de crença, agora argumentam que os fósseis não estão presentes porque houve breves "explosões evolutivas" durante bilhões de anos as quais, por causa da rapidez e brevidade, não deixaram marcas (como impressões digitais) no tempo. Apesar da crença na "explosão evolutiva", ela ainda não encontra suporte nem na Primeira, nem na Segunda Lei da Termodinâmica e, tampouco, na Lei da Biogênese.
  5. Os registros fósseis falharam ao documentar um simples e verificável "elo perdido" entre o símio e o homem. São inúmeras as compilações sobre evidências superficiais, e imprecisas, construções altamente especulativas e interpretações de artistas, entretanto não existe uma prova científica sequer documentando um elo perdido. "Achados positivos" de um elo perdido são periodicamente anunciados apenas para serem subseqüentemente confundidos em controvérsias revistas ou desmentidas. O homem de Nebraska foi reconstruído baseado na descoberta em 1922 de um simples dente que pertencia a uma espécie extinta de porco.

    Em 1891 o homem macaco de Java ou Pithecanthropus erectus (homem macaco ereto) foi reconstruído baseado num pequeno pedaço do topo de um crânio, um fragmento de um osso da coxa esquerda e três dentes molares. Os vestígios foram coletados num raio de extensão de 21.3 metros dentro de um velho leito de rio misturado com ossos de animais extintos. Sem provas suficientes de que todos os ossos encontrados pertenciam ao mesmo animal um suposto elo perdido foi encontrado com evidências insuficientes. Dr. Eugene Dubois, um evolucionista fervoroso, mais tarde chegou à conclusão de que os ossos eram os resquícios de algum tipo de gibão (macaco grande da Malásia, do gênero Hylobates).

    Em 1912 Charles Dawson, um fossiologista amador produziu alguns ossos, dentes e instrumentos primitivos os quais ele supostamente encontrara em uma jazida de cascalho em Piltdown, Sussex, Inglaterra. Em outubro de 1956 a revista Reader’s Digest publicou um artigo, retirado da revista Popular Science Monthly, intitulado “O Grande Engano de Piltdown” (The Great Piltdown Hoax). Um novo método de absorção de fluoreto para datar os ossos revelou que os ossos de Piltdown eram fraudulentos. Os dentes tinham sido limados e tanto eles quanto os ossos tinham sido descorados com bicromato de potássio para ocultar a verdadeira identidade. Todos os "experts" haviam sido enganados por mais de quarenta anos.

    Por muitos anos o Homem de Neanderthal foi considerado um elo perdido. Ele foi retratado como uma criatura peluda, semi-ereta, contorno alterado do tórax, mais freqüentemente com um porrete nas mãos. Outros esqueletos de Neanderthal revelaram que o Homem de Neanderthal era completamente ereto, totalmente humano, com uma capacidade cerebral superior a do homem moderno em até 13%. Concluiu-se que a espécie inicial tinha sido mutilada pela ósteo-artrite (afecção inflamatória das articulações) e raquitismo. Hoje o Homem de Neanderthal é considerado Homosapiens.

    Henry Morris em seu livro "A Criação e o Cristão Moderno" (Creation And The Modern Christian -Master Book Publishers, El Cajon, California, 1985) chama atenção para:

    "Se a evolução fosse algo verdadeiro, então os vários estágios da evolução humana deveriam ser os mais bem documentados de todos, já que o homem é supostamente a mais recente chegada evolutiva e porque existem muito mais pessoas investigando neste campo e procurando por evidências de fósseis do que em qualquer outro. Apesar disso, como foi destacado acima, a evidência atual é ainda extremamente fragmentária e bastante duvidosa. Contudo, é um assunto de fortes disputas entre os antropólogos evolutivos exatamente quais fósseis hominídeos podem ser ancestrais do homem, como também quando e em que ordem."

    Ele aponta que o tão ansiado ancestral comum do homem e dos macacos, especialmente o "Australopithecus" incluindo o famoso "Lucy", agora parece que, todavia vive na forma de um chimpanzé pigmeu conhecido como "bonono". O "bonono" é um habitante das florestas do Zaire e é "quase idêntico em tamanho de corpo, estatura e tamanho do cérebro" à Lucy, supostamente o fóssil hominídeo mais antigo ( Science News , February 5, 1983, p.89).

    Coração Sacred de Jesus;decoração;Retorno ao topo a página sobre a teoria que o Deus criou o universo,terra e homem(teoria criação Deus Cristianismo)de encontro à origem do homem por Charles Darwin evolucionista(evolução)e teoria grande do estrondo da ciência(Big Bang argumento cosmológico).
  6. A evolução falha ao explicar a existência de uma "célula simples". Os organismos unicelulares mais simples têm em seus genes e cromossomos tantos dados quanto existem documentos escritos nas maiores bibliotecas do mundo – um trilhão de documentos. Existem centenas de milhares de genes em cada célula. A maioria das formas de vida tem bilhões de células de grande complexidade em perfeita ordem. Não há razão em se dizer que o acaso pode organizar dados tão sólidos. A possibilidade matemática de um corpo humano ser formado acidentalmente é a mesma de uma explosão em uma gráfica formar um dicionário.

Sir Fred Hoyle, um homem ateu e que deu origem à teoria do "universo infinito e em constante expansão", crê que as probabilidades de que o acaso tenha formado a vida na terra são tão pequenas que podem ser comparadas à possibilidade que "um tornado atravessando um depósito de ferro velho tem de montar um Boeing 747 com as peças em seu interior" ("Hoyle on Evolution," Nature , Vol. 294, Nov. 12, 1981, p.105). Hoyle e Chandra Wickramasinghe, uma astrônoma matemática, calcularam a probabilidade de que a vida surgisse espontaneamente em qualquer lugar do universo num raio de 15 bilhões de anos luzes e pelo menos 10 bilhões de anos de idade. Eles descobriram que a chance de que esta probabilidade ocorra é menos de uma em 1 com trinta zeros. Sir Fred Hoyle e a Dra. Wickramasinghe chegaram relutantemente à conclusão de que a vida deve ter sido criada por uma Inteligência Superior (um tipo de inteligência panteísta que criou os esporos por alguma razão em outras partes do universo os quais foram arrastados para a terra) já que é de extrema complexidade terem surgido pelo processo natural.

Sir Fred Hoyle faz outra comparação pitoresca usando uma criatura peluda apreciada pelos evolucionistas: "Não importa quão grande seja o meio ambiente que alguém considere, a vida não pode ter tido um começo ao acaso. Um bando de macacos trovejando sobre as teclas de uma máquina de escrever não conseguiria produzir as obras de Shakespeare, pela prática razão de que todo o universo observável não é grande o suficiente para conter as hordas de macacos necessários, bem como as máquinas e certamente nem os cestos de papel para o lixo produzido pelas tentativas equivocadas. O mesmo se aplica aos materiais vivos (p.148).

Os homens percorrerão grandes distâncias para organizarem em bases eficientes que não há um Designer pessoal do Universo que inteligentemente formou toda a vida. Só para os dados gerais e superficiais fornecidos por este site na web, se requer muito mais fé para acreditar na evolução do que para se crer num Criador Inteligente. A evolução é uma teoria sem evidência científica que a fundamente. É uma fé vazia para aqueles que não querem crer em Deus e deveria ser ensinada como religião. Uma religião que inspirou Karl Marx a desenvolver sua teoria de luta de classes e influenciou Adolf Hitler com sua raça ariana evoluída e superior. Muitos foram sacrificados por causa de suas visões utópicas, cruéis e amorais. A evolução é um sistema de crença que olha para um feto como um embrião de animal sem o direito à vida e não o vê como criação de Deus. Como Davi escreveu no Salmo 139:13:

"Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.
Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito;
maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem".

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A Terra,
Exclusivamente Projetada Para Sustento da Vida: Decoração do Coração de Sacared e o sangue de Jesus Cristo,filho do deus.Prosiga abaixo ao assunto seguinte Cristãos:

A terra foi criada por um Mestre Designer inteligente para manutenção da vida.

  1. A terra está posicionada à exata distância do sol de forma que nós recebemos a quantidade suficiente de calor para manutenção da vida. Os outros planetas de nosso sistema solar ou estão muito próximos do sol (muito calor) ou muito distantes (muito frio) para sustentar a vida.
  2. Qualquer mudança no ritmo da rotação da terra tornaria a vida impossível. Por exemplo, se a terra girasse a um décimo de sua rotação atual, toda a vida vegetal seria queimada durante o dia ou seria congelada durante a noite.
  3. As variações de temperatura mantêm-se dentro de um limite aceitável em virtude da órbita quase circular da terra em torno do sol.
  4. As temperaturas extremas se tornam moderadas em virtude do vapor de água e do dióxido de carbono na atmosfera.
  5. A lua gira ao redor da terra a uma distância de mais ou menos 384.000 mil quilômetros ocasionando as marés em nosso planeta. Se a lua fosse localizada a um quinto desta distância, os continentes seriam completamente submersos duas vezes por dia.
  6. A espessura da crosta da terra e a profundidade dos oceanos parecem ter sido cuidadosamente projetados. Um aumento na espessura da crosta terrestre ou na profundidade dos mares de apenas alguns metros alteraria tão drasticamente a absorção do oxigênio livre e dióxido de carbono que a vida vegetal e animal não poderiam existir.
  7. O eixo da terra está posicionado a 23.5 graus perpendicular ao plano de sua órbita. Este posicionamento, associado ao movimento da terra em torno do sol, provoca nossas estações, que são absolutamente essenciais para o cultivo dos alimentos.
  8. A atmosfera da terra (camada de ozônio) serve como um escudo protetor da radiação letal dos raios ultravioletas, que poderiam de outra maneira destruir todo tipo de vida.
  9. A atmosfera da terra também serve para protegê-la de aproximadamente 20 milhões de meteoros que entram em sua órbita cada dia com uma velocidade de mais ou menos de 48 km por segundo! Sem esta proteção crucial o perigo à vida seria imensurável.
  10. A terra tem o tamanho físico perfeito e a massa exata para sustentar a vida, permitindo um equilíbrio cuidadoso entre as forças de gravitação (essenciais para controlar a água e a atmosfera) e a pressão atmosférica.
  11. Os dois constituintes primários da atmosfera terrestre são o nitrogênio (78 por cento) e o oxigênio (20 por cento). Esta proporção delicada é essencial para todas as formas de vida.
  12. O campo magnético da terra fornece uma proteção importante da nociva radiação cósmica.
  13. A terra é singularmente abençoada com uma abundante provisão de água, que é uma substância chave de vida em virtude de suas propriedades físicas essenciais e extraordinárias.

"Tão numerosas combinações perfeitas e complexas de condições inter-relacionadas e fatores essenciais às delicadas formas de vida, sem sombra de dúvida apontam para um projeto inteligente e significativo. Crer que um sistema de suporte à vida tão intrinsecamente planejado é o resultado de uma mudança é algo absolutamente sem sentido. Certamente, um observador sincero e objetivo não terá outro recurso senão concluir que o sistema terra-sol foi cuidadosamente e sabiamente desenhado por Deus para o homem" - Huse, Scott M., O Colapso da evolução (Huse, Scott M., The Collapse of Evolution ).

"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis," (Romanos 1:20).

Riegle, D.D., Criação ou Evolução – Creation or Evolution , Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1971, pp.18-20.

Huse, Scott M. O Colapso da Evolução -The Collapse of Evolution. Grand Rapids: Baker Books, 1997, third edition.

Coração Sacred de Jesus;decoração;Retorno ao topo a página sobre a teoria que o Deus criou o universo,terra e homem(teoria criação Deus Cristianismo)de encontro à origem do homem por Charles Darwin evolucionista(evolução)e teoria grande do estrondo da ciência(Big Bang argumento cosmológico).

Argumento Cosmológico Para a Existência de Deus Decoração do Coração de Sacared e o sangue de Jesus Cristo,filho do deus.Prosiga abaixo ao assunto seguinte Cristãos:

Argumento Cosmológico – Uma Primeira Causa

A. Se alguma coisa existe, deve haver o que se requer para que essa coisa exista.

B. O universo existe.

C. Deve haver o que se requer para que o universo exista.

D. O que se requer para que o Universo exista não pode estar limitado dentro do espaço e do tempo.

E. Por isso, o que se requer para que o Universo exista deve transcender tanto o espaço quanto o tempo.

Immanuel Kant, o famoso filósofo da Prússia (1724-1804), justificava seu agnosticismo com o que ele via como as seguintes contradições quanto ao tempo (A) e a causalidade (B):

A. Tempo:
Tese: O universo deve ter tido um começo, senão um infinito número de momentos transcorreram. Mas isto é impossível, já que o infinito não pode ser atravessado.
Contraposição: Mas o universo não pode ter começado no tempo, senão houve um tempo anterior, o que é impossível.

B. Causalidade:
Tese: Nem toda causa tem uma causa, senão as séries nunca começariam o que acontece. Então deve haver uma primeira causa.

Contraposição: Mas as séries não podem ter um começo, já que tudo tem uma causa. Então não deve haver uma primeira causa.

Análise:
No que diz respeito à antinomia (contradição real ou aparente entre dois princípios ou leis, paradoxo) da causalidade de Kant, nem tudo precisa de uma causa, apenas casuais ou seres finitos. O Necessário ou primeiro ou Ser eterno não precisa de uma causa.

Kant raciocinava que um Ser Infinito podia se refletir apenas em um universo infinito. Como o universo que veio a ser é imaterial já que não pode ser conhecido através de nossos sentidos (sensibilidade). Para Kant as propriedades universais que formam cada aparência das coisas diante de nossa mente são as condições transcendentais de aparência a priori, as quais aparecem análogas às formas de Platão (Eidos) ou universais com subjacentes aparências físicas.

Ainda de acordo com Kant, existem duas condições que se aplicam a cada percepção: espaço e tempo. Nem espaço, nem tempo podem ser considerados como uma realidade existente completamente fora de nós. Não observamos o espaço ou o tempo simplesmente como espectadores. Eles são de alguma maneira uma parte de nossa programada consciência interna.

Para Kant o espaço deve ser pressuposto. Não podemos conceber o espaço como algo que existe fora de nós mesmos sem pressupormos a própria coisa que estamos tentando conceber. A representação original de espaço é uma intuição a priori. Espaço é um conceito que existe em nossas mentes antes da experiência. Tempo não é um conceito empírico que deriva de qualquer experiência. Do mesmo modo o tempo é um conceito que existe em nossa mente a priori antes da experiência. Só porque experimentamos espaço e tempo em um nível empírico não significa que eles são objetivamente reais. Eles são parte de uma estrutura de nossa consciência, não coisas que a consciência descobre originalmente fora de si mesma. Kant expressa isto ao dizer que espaço e tempo são transcendentalmente ideais.

O conceito de Kant de um universo infinito (adotado por Aquinas que sustentava que não havia razão para Deus preceder sua própria criação no tempo) está basicamente de acordo com o modelo do Estado Contínuo, o qual sugere um universo infinito. Um universo onde a criação da matéria é um ato natural, mesmo uma lei da natureza, não um milagre absoluto de uma natureza exterior. Há uma autocriação contínua e espontânea da nova matéria. Para Fred Hoyle, um dos três britânicos astrofísicos que inventaram o modelo do Estado Contínuo, "o Universo é o todo". Nada pode transcender o reino da natureza.

Nas últimas três décadas passadas a Ciência usando a teoria da relatividade geral de Einstein tem refutado a visão de espaço e tempo de Kant, de um universo infinito, mostrando que espaço e tempo são propriedades físicas e desta maneira são finitas. Estas propriedades irreconhecíveis ou "noumena" como Kant as rotulou tornaram-se empíricas (observáveis e como tal mensuráveis)

O Universo Não é Infinito:

Achados do Satélite de Exploração do Plano Cósmico (a sigla em Inglês é COBE – Cosmic Background Explorer de onde se origina) forneceram poderosas evidências de que toda a matéria, energia, espaço e tempo romperam repentinamente de um estado infinito, ou quase infinito, densidade, temperatura e pressão. O universo inteiro pode ser analisado sob uma particularidade, trata-se de um espaço infinitamente contraído representando o limite onde ele cessa ou começa a existir.

A teoria do Big Bang (Bigbang) sustenta que todo o potencial do cosmos, alguns quarenta bilhões de galáxias, deriva de um pequeno ponto menor que um próton, uma estrutura vazia de probabilidades da mecânica quântica chamada de campo escalar. Além desse ponto vazio, um "falso vácuo", contendo não apenas o universo em potencial, mas 100 milhões de universos. Como foi tão bem descrito poeticamente por Gregg Easterbrook, se você crer no Big Bang, "você acreditará que, quando o Big Bang soou, o universo expandiu de um ponto minúsculo a um tamanho cosmológico em menos de um segundo – o próprio espaço atirando-se violentamente rumo a uma torrente se pura Física, o arco da onda do novo cosmo movendo-se a trilhões de vezes mais que a velocidade da luz. Você crê que este processo desencadeou distorções tão poderosas que, por um instante, o universo nascente se curvou em uma proporção surrealista. A extrema curvatura fez com que ‘partículas virtuais’ se materializassem de um mundo quântico inferior a números abundantes, a matéria da existência sendo ‘criada virtualmente do nada,’ tal qual uma vez se expressou a Scientific American” (Gregg Easterbrook, "A Ciência vê a luz"(Science Sees The Light) the New Republic, October 12, 1998).

Evidência Para o Big Bang:

A. A expansão Huble do universo. Hubble descobriu uma relação linear entre a distância para uma galáxia remota e seu ‘redshift’ (desvio vermelho). No início dos anos de 1900 os astrônomos observaram que a luz de galáxias distantes se movia rumo ao comprimento de ondas mais largas ou vermelhas do espectro interpretado como um movimento rápido das galáxias distanciando-se umas das outras. Um campo azul indicaria que as galáxias estavam se aproximando entre si.

B. Em 1965, rádio astrônomos detectaram ondas fracas de rádio qualquer que fosse o lugar para onde eles apontassem seus rádio telescópios. Isto confirmava a previsão de George Gamow, Ralph Alpher, e Robert Herman nos anos de 1940, de que se a vida do universo se expandia de uma singularidade, então tinha que existir em todas as partes do céu um fundo tênue desse evento de alguns graus sobre o zero absoluto. Esta concepção para o modelo Big Bang mais tarde foi confirmada em 1922 e 1993 pelo satélite COBE. Este satélite demonstrou que a radiação do plano cósmico fixa o perfil do espectro de um irradiador perfeito a uma precisão melhor que 0.03 por cento sobre toda a extensão da onda e como tal tem um bilhão de vezes mais entropia (eficiente ao distribuir energia) do que uma vela incandescente que tem uma entropia específica por volta de 2. Somente um Big Bang bastante quente pode explicar a enorme e específica entropia do universo. Isto coloca permanentemente em repouso o conceito de um universo se expandindo e se contraindo ciclicamente. Isto prova que o universo está apenas se expandindo.

C. As previsões comprovadas da síntese do elemento luz nos primeiros minutos do Big Bang. A abundância universal do hélio, extraordinariamente constante de galáxia em galáxia, testifica de uma origem cosmólogica comum. O deutério é destruído nas estrelas, mas não é produzido, ainda assim vestígios de deutério são observados em toda parte do médio interestelar, bem como uma abundância de lítio, que é também um indicativo de um denominador de criação comum.

O Tempo É Uma Propriedade Física Com Um Começo:

Em sua teoria especial da relatividade Einstein propõe que a medida intervalo entre dois eventos depende de como o observador está se movendo. Sempre que dois observadores se moverem um em relação ao outro uma dilatação do tempo irá ocorrer. Os relógios atômicos podem gravar o movimento da dilatação do tempo a uma velocidade de aeronave, o que equivale a apenas alguns nanosegundos de sua jornada típica. Se um astronauta viajasse para uma estrela vizinha a uma velocidade próxima à da luz e sua viagem durasse apenas um ano, quando retornasse teriam transcorrido dez anos na terra dependendo da velocidade de sua viagem.

A velocidade é uma forma de adiantarmos o tempo e a gravidade é uma outra. Em sua teoria geral da relatividade, Einstein previu que a gravidade retarda o tempo. A teoria de Einstein foi provada durante o teste feito por Arthur Eddington quando durante a Primeira Guerra Mundial (29 de maio de 1929) ele enviou uma expedição ao norte do Brasil para medir o desvio da luz pelo sol do grupo de estrelas “Hyades” durante um eclipse solar (Davis Bodanis, “E=mc2”). Os relógios andam mais rapidamente no ático ou num espaço próximo do que no chão. O efeito é minúsculo, mas pode ser medido por relógios precisos (Paul Davies, "Como Construir Uma Maquina do tempo" ‘How To Build A Time Machine’, Scientific American, September 2002, page 52).

Quanto mais pesada for a estrela mais se retarda o tempo. Na superfície de uma estrela nêutron, o tempo se retarda mais ou menos 30 por cento em relação ao tempo da Terra. Na superfície de um buraco negro o tempo ainda permanece relativo ao da terra. Se você caísse dentro de um ‘buraco negro’ das proximidades, no rápido intervalo de tempo necessário para que você chegasse à superfície, desde o evento "horizonte" até a superfície da singularidade, toda a eternidade teria passado no universo. As estórias de ficção científica normalmente descrevem as naves espaciais subindo bruscamente próximas a um buraco negro e sendo projetadas para dentro de um futuro distante.

Einstein confessou que ficava intrigado com o pensamento de que sua teoria da relatividade poderia permitir viajar ao passado sob algumas circunstâncias. Os efeitos quânticos dominariam em situações de viagens de tempo segundo argumentos de David Deutsch ("A Fábrica da Realidade"-‘The Fabric of Reality’, página 312). "As versões típicas candidatas à teoria quântica da gravidade não apenas permitem que as conecções dirigidas ao passado existam no multiverso, elas predizem que tais conecções estão se formando e se rompendo continuamente. Isto se sucede através do tempo e do espaço, mas apenas em uma escala sub-microscópica. O trajeto típico formado por estes efeitos é de aproximadamente 1035 metros, permanecendo aberto para um tempo Plank (cerca de 1043 segundos), e por isso só um tempo Plank seria alcançado."

Talvez a próxima geração de aceleradores de partículas será capaz de criar buracos de bichos subatômicos que sobrevivam o tempo suficiente para que as partículas próximas executem voltas casuais rápidas, mas isto é duvidoso em vista da tremenda energia necessária. Por enquanto, deixemos os buracos subatômicos desses bichos para a ficção científica.

Baseados na teoria da relatividade, Hawking, Penrose, e Ellis apresentam uma proposta espaço-tempo que postula que as dimensões de comprimento, largura, altura e tempo existem apenas na medida que o universo esteja se expandindo. O tempo realmente não tem um começo de acordo com este teorema.

Apesar disso, na obra "Uma Breve história do tempo" – ‘A Brief History of Time’ Steven Hawking não está totalmente seguro se o tempo tem um começo e pode ser como tal um "noumena" Kantiano. Ele afirma: "Com o sucesso das teorias científicas em descrever eventos, a maioria das pessoas acredita que Deus permite ao universo evoluir de acordo com uma série de leis e nele não intervém para que estas leis não se rompam. Entretanto, as leis não nos dizem como o universo deveria ser quando ele começou – ainda diria respeito a Deus acertar o mecanismo do relógio e selecionar como tudo se iniciou. Assim se o universo teve um início, poderíamos supor que ele teve um criador."

"Tempo" pela definição é aquele campo ou dimensão na qual o fenômeno causa e efeito ocorre (Hugh Ross, "A Criação e o Cosmos"- ‘The Creation and the Cosmos’). "Se o começo do tempo for simultâneo ao começo do universo, como o teorema do espaço tempo diz, então a causa do universo deve ser alguma entidade operando numa dimensão de tempo completamente independente e preexistente à dimensão de tempo do cosmos. A conclusão é poderosamente importante para nosso entendimento de quem é Deus e quem ou o que Ele não é. O que nos dizem é que o Criador é transcendente, operando além dos limites dimensionais do universo. E ainda, Deus não é o próprio universo, nem está contido dentro do dele. O panteísmo e o ateísmo não concordam com os fatos."
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Proposta Quântica à Origem do Universo:

Hawking e Penrose provaram que as equações clássicas da Teoria Geral da Relatividade, "requerem absolutamente que existisse uma singularidade no nascimento do Universo, um ponto no qual o tempo começou. Não existe outra alternativa quanto ao problema da singularidade dentro da estrutura da clássica teoria Geral da Relatividade. Se as singularidades forem evitadas no Universo real, a única esperança é melhorar a teoria da relatividade trazendo os efeitos da teoria quântica e desenvolvendo uma teoria quântica da gravidade" (John Gribbin, "À Procura do Big Bang" –‘In Search of The Big Bang’ – " Física Quântica e Cosmologia", capítulo "Um Investigador de Singularidades"–‘Quantum Physics and Cosmology’, chapter on "A Seeker of Singularities").

Usando unicamente a aproximação quântica para explicar a origem do universo é impossível obter provas convincentes e pode se dizer que seja meramente um outro teorema filosófico em vez de ciência. A matemática quântica pode servir para calcular como os átomos e subátomos se comportam, mas a aplicação da matéria quântica no universo inteiro é quase impossível porque a teoria quântica não explica como uma partícula, ou um sistema, se move de um estado A para o B. De acordo com a interpretação de Copenhagen de Física Quântica quando não estamos olhando para um sistema ele existe em uma superposição de todos os estados possíveis que pudesse estar. Entretanto, quando medimos esse sistema ele não é reduzido a apenas um de seus vários estados possíveis. Só ao examinarmos um sistema ele perde a capacidade do exercício da onda e passa para um estado simples unicamente no princípio fundamental da probabilidade. Assim, quando paramos de examiná-lo ele novamente se expande numa superposição de todos os seus estados possíveis. Quando reexaminamos o sistema, sem dúvida alguma, estamos examinando um sistema diferente e as chances de que o sistema inicialmente medido se repita são incrivelmente pequenas.

De acordo com a teoria quântica, se tivéssemos a capacidade de escrever as equações que descrevem as funções da onda sub microscópica de nosso universo (uma tarefa impossível), não haveria observador, exceto Deus é claro, fora do nosso universo que ocasionaria um colapso dentro de um possível estado quântico pelo simples ato de observá-lo.

Na medida em que a pesquisa científica se torna mais metafísica em sua tentativa de explicar o universo através de uma proposta quântica, alguns têm abraçado o "multiverso". Esta noção examina a possibilidade de que se o nosso universo surgiu do nada, universos adicionais podem fazê-lo também. Novos universos podem irromper em outras dimensões um bilhão de vezes por segundo. A teoria do ‘multiverso’ mantém que todos os resultados são possíveis se as condições são "embaralhadas" o bastante incluindo um sistema ocasional de suporte à vida como o nosso. Esta teoria está voltada para a explicação de um cosmos autônomo e natural, onde Deus não é necessário como uma primeira Causa.

O problema com a teoria do "multiverso" é que já que existimos em um universo definido em um envoltório específico de tempo e espaço, qualquer outro universo é estritamente especulação intelectual e impossível de ser provado sob os parâmetros estabelecidos de nosso universo, assim como um ponto não pode provar a existência de uma linha reta ou de um cubo. O ponto unidimensional pode especular sobre a existência de uma linha reta, mas para o ponto a linha é um "noumena", um desconhecido.

Reconciliando a Relatividade com a Teoria Quântica Através da Extra-Dimensionalidade.

Buracos negros são objetos massivos cuja gravidade atrai qualquer coisa que estiver por perto para dentro deles, são como poderosos aspiradores de pó no espaço. Certos buracos negros pequenos conhecidos como buracos negros "extremos" tornam-se sem massa em momentos críticos. Como isto é possível em vista da extrema densidade e como eles exercem gravidade sem massa?

Andrew Strominger lançou a hipótese de que a resposta da falta de massa desses buracos está na extradimensionalidade que possuem. "Strominger descobriu que em seis dimensões espaciais, a massa de um buraco negro "extremo" é proporcional à sua área de superfície. Na medida que a superfície se retrai, a massa eventualmente se torna zero. A resolução funciona dada à existência de exatamente seis dimensões espaciais” (Hugh Ross, "Porque Acredito No Milagre Da Criação Divina" da Antologia Apologética "Porque Eu Sou Um Cristão" de Norman L. Geisler e Paul K. Hoffman - ‘Why I Believe In the Miracle of Divine Creation’ from the apologetics anthology ‘Why I Am A Christian’ by Norman L. Geisler and Paul K. Hoffman). "Uma teoria resolve os dois grandes dilemas. Isto é o que nos diz a teoria: O universo foi criado com dez dimensões espaço-tempo expandindo-se rapidamente. Quando o universo tinha apenas 10-43 segundos de idade, no movimento quando a gravidade separou-se da forte força eletro diluída, seis dessas dez dimensões pararam de se expandir. Hoje, estas seis dimensões ainda permanecem como um componente do universo, mas estão tão compactamente torcidas como quando o cosmo tinha apenas 10-43 segundos de idade (nota do editor: "espaço torcido" é também chamado de "espaço Calabi-Yau"). Suas partes que se cruzam são de apenas 10-33 centímetros, tão pequenas que não são detectáveis por medição direta.1"

"Seis grupos de evidências indicam que esta teoria está correta. Talvez a mais convincente seja o que a teoria em cadeia produz, como um bônus pelo produto, todas as equações da relatividade geral e especial" e se funde com a mecânica quântica.
Coração Sacred de Jesus;decoração;Retorno ao topo a página sobre a teoria que o Deus criou o universo,terra e homem(teoria criação Deus Cristianismo)de encontro à origem do homem por Charles Darwin evolucionista(evolução)e teoria grande do estrondo da ciência(Big Bang argumento cosmológico).

Conclusão:

A Bíblia só pode ser entendida numa aceitação de um Deus sobrenatural e transcendente, fora dos limites das dimensões que somos capazes de visualizar e experimentar (comprimento, largura, altura, tempo). De que outro modo podemos imaginar uma vida espiritual após a morte física, a capacidade de Jesus caminhar sobre a água, curar as enfermidades humanas, andar através das paredes com seu corpo ressuscitado e centenas de profecias precisas e cumpridas? De que outra maneira podemos explicar o livre arbítrio e a predeterminação divina, a menos que o Deus do universo estivesse fora da dimensão do tempo e pudesse ver o começo e fim de nosso existir incluindo nossas decisões de vida no momento exato. Um Deus transcendendo a dimensionalidade é a única explicação para o sobrenatural.

O Big Bang nos diz que alguns bilhões de anos atrás a matéria, a energia, o espaço e o tempo começaram de uma singularidade. Teologicamente isto significa que a causa do universo tinha que estar fora e independente do universo, por essa razão um Criador.

Não houve lugar para que o Big Bang ocorresse porque antes dele o espaço não existia. A ciência é capaz de afirmar quando isto aconteceu a partir do redshift (desvio vermelho) das galáxias mais distantes. Aquelas galáxias são registros observáveis das condições na época do Big Bang. Agora vemos que as imagens destas galáxias foram transmitidas 13.7 bilhões de anos atrás no início da criação. Por causa de sua distância e a velocidade da luz apenas agora estamos recebendo estas imagens. Um "redshift" indica que elas estão se distanciando do observador e um "blueshift" que estão se aproximando.

Gênesis1:1 afirma: "No princípio criou Deus os céus e a terra". Observe que a duração do ato de criação não é dada e um universo de 13.7 bilhões de anos não contradiz Gênesis 1:1.

Não podemos escapar da necessidade de uma Primeira Causa, se atribuirmos nosso universo a uma singularidade ou à existência de multiversos. Talvez realmente existam multiversos, mas apesar disso uma pergunta deve ser feita, "Como eles vieram a existir? " Talvez uma pergunta mais apropriada seja "Quão grande é o Deus?" "Ele é o Deus do potencial infinito ou apenas um ídolo tridimensional limitado a uma estrutura celular de pedra e madeira?" "Ele é um Deus que pode revelar-Se a nós tomando a forma de um homem para morrer numa cruz de madeira, apesar de ter sido Ele mesmo quem criou o monte onde ela foi erguida?"

Aceitar a existência de um Deus pessoal é uma decisão que devemos fazer usando tanto nosso coração quanto nossa mente já que a mente por si só não consegue encontrar uma razão, contudo injustificada, para não aceitar a existência de um Criador, uma Primeira Causa, um Deus Onipotente e Onipresente. Em nossa presunção intelectual sempre podemos encontrar uma razão que ingenuamente acreditamos excluir a existência de Deus só para O encontrarmos esperando por nós bem além dos limites de nosso entendimento, pacientemente esperando por nosso coração e consciência para conhecê-Lo. Quando o homem da Renascença descobriu que a terra era redonda em vez de plana muitos deixaram de acreditar em Deus apesar do Livro de Isaías escrito mais ou menos em 700 A.C claramente nos dizer que a terra é um "círculo":

"Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar" (Isaías 40:22).

Um pouco mais abaixo em Isaías 40:26-28 ele continua:

"Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas; foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; ele as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará.

Por que dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao SENHOR, e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento."

Em nosso orgulho adquirimos um pequeno conhecimento e nos julgamos sábios o bastante para refutarmos a existência de Deus só para achá-Lo esperando por nós além de nosso limitado horizonte intelectual.

Como o Salmista no Salmo 139 tão bem expressa:

"Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar."

A Bíblia não está limitada em entendimento. Entretanto, nossas mentes o estão. A ciência apenas descobre novos panoramas de aumentar a complexidade, tudo adornado com as impressões digitais de Deus. A verdadeira ciência atesta para a existência de uma Mente Infinitamente Sobre-humana, a de um Designer Mestre.

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Os Sinais de Deus na Criação do Universo Decoração do Coração de Sacared e o sangue de Jesus Cristo,filho do deus.Prosiga abaixo ao assunto seguinte Cristãos:

O sol é de suma importância para a vida na terra. E ainda, a existência do sol e das estrelas, que não são senão átomos de hidrogênio perdendo a força, em geral é um milagre. As probabilidades de que as estrelas e as forças que as governam ocorram acidentalmente é virtualmente impossível. Para estrelas existirem as seguintes forças também devem existir:

1) Uma Força Gravitacional Fraca é necessária para que o universo exista tal como é:

A força pela qual qualquer partícula é afetada pela gravidade é proporcional à sua massa. A força atual entre dois corpos é dada pela multiplicação das duas massas juntas, e multiplicando o resultado por uma constante universal cuja fantástica pequenez é um dos mistérios associados com os parâmetros das propriedades físicas das partículas. Esta constante gravitacional tem uma massa de aproximadamente de dez elevado à potência menos trinta (10-38) e representa a força gravitacional entre dois prótons.

A gravidade é uma força fraca embora desempenhe um papel importante na terra e no espaço. Os corpos estelares são compostos de enormes números de partículas e a minúscula atração gravitacional de cada partícula tem um efeito cumulativo muito importante. As estrelas não podem existir sem esta fraca força gravitacional. Quanto mais fraca a gravidade, mais os prótons podem se empilhar uns aos outros de tal forma que a pressão no centro pode desencadear uma reação nuclear. Em virtude do tamanho reduzido da constante gravitacional, as estrelas precisam ser enormes e porque elas são tão grandes podem queimar por "bilhões" de anos.

Se a força gravitacional fosse mais forte do que é, as estrelas seriam menores e "queimariam" bem mais rapidamente.

2) Os nêutrons, prótons e elétrons são do tamanho exato para a física nuclear e atômica (quântica):

O nêutron é apenas um pouco mais pesado do que o próton por aproximadamente duas partes em mil. O elétron é mil e oitocentas vezes mais leve do que o próton, mas misteriosamente a massa do elétron é aproximadamente a diferença pela qual um nêutron é maior que um próton. Sem esta diferença nas massas seria impossível para o núcleo manter-se unido para formar um núcleo estável. Sem o núcleo estável o mundo como nós o conhecemos não existiria.

3) A intrínseca densidade de massa e energia do espaço vazio:

Um volume de espaço vazio tem massa permitida segunda a teoria de relatividade geral de Einstein. Esta massa é uma constante cosmológica que mede uma intrínseca densidade de massa e energia. Se esta constante fosse de tamanho considerável o universo se contrairia e entraria em colapso gravitacional similar ao buraco negro ou a uma estrela morta implodindo. Para isto não acontecer a constante cosmológica não deve ser maior em massa de próton do que aproximadamente 10-40. Uma constante mais alta resultaria em uma vida mais curta do universo onde não se formariam as estrelas.

4) Alfa:

A luz que irradia da estrelas faz com que elas se livrem da energia que produzem evitando que entrem em explosão. A luz é um aspecto do eletromagnetismo. A força elétrica entre duas partículas fundamentais é muito maior que sua atração gravitacional. A força da interação elétrica é medida por um número chamado alfa, que é a medida da força elétrica entre dois prótons ou elétrons e tem o valor aproximado de 1/37. Esta é uma constante que permite às estrelas irradiarem luz. Os cientistas durante a maior parte do século XX tentaram entender, sem explicação, por que alfa está fixada nesta constante necessária, a menos que seja por uma engenharia inteligente.

5) Força Nuclear Forte:

As cargas se repelem. Os prótons são de carga similar e a maioria dos átomos contém numerosos prótons empacotados de forma bem próxima. Por isso os átomos provavelmente se separariam, a não ser que outra força os mantenha juntos, uma força mais poderosa do que a gravidade ou a eletricidade. Esta força deve ser forte o bastante para manter o núcleo atômico junto, mas não tão forte a ponto de inibir as reações nucleares em cadeia de uma estrela. Esta força também deve ser de curto prazo para não unir os elétrons, prótons e nêutrons dentro de um grande núcleo e tornar impossível qualquer reação química. Tal força existe. Ela é chamada força nuclear forte e exerce sua influência em aproximadamente uma extensão de um núcleo atômico.

6) Força Nuclear Fraca:

Uma outra força necessária é chamada de interação nuclear fraca. Esta força é muito fraca para se unir, mas governa a reação básica nuclear na física das estrelas pela qual um elétron e um próton são transformados em um nêutron e um neutrino.

Os dados acima foram retirados da obra "A Vida do Cosmos" de Lee Smolin - Oxford University Press,1997 – "The Life of Cosmos" by Lee Smolin - Oxford University Press, 1997). Lee Smolin afirma na discussão que ele chama de “O Milagre das Estrelas” – ‘The Miracle of Stars’:

"Se quisermos genuinamente entender nosso universo, estas relações entre as estruturas em largas escalas e as partículas elementares devem ser compreendidas como alguma coisa mais que uma coincidência. Devemos entender como se deu que os parâmetros que governam as partículas elementares e suas interações estejam em sintonia e perfeitamente equilibrados de tal maneira que se ergue um universo com assombrosa variedade e complexidade".

É Claro, é possível que isto seja apenas uma coincidência. Talvez antes de ir mais além devêssemos perguntar apenas quão provável é que um universo criado ao selecionar aleatoriamente os parâmetros contenha estrelas? Dado ao que acabamos de dizer é simples estimar esta probabilidade... A resposta, em números redondos, uma chance em 10-229."

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Quatro Leis Espirituais?
Divisor da página para a página argumentos sober teoria criação versus teoria da evolução;o homem e o universo criados por Deus como o Cristianismo crê ou  acaso da evolução e mero acontecimento dos tempos,do espaço,da termodinâmica e do Big Bang?
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